quinta-feira, 7 de maio de 2009
Dica G1 - Danos no escapamento prejudicam desempenho do motor
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Velozes e Furiosos
Aproveite então o frenesi do filme no cinema, e complete a sua coleção particular dessa sequência turbinada.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Dica Quatro Rodas - Como escolher uma boa oficina
Como escolher uma boa oficina
Por mais cuidadoso que você seja, um dia terá de levar o carro a uma oficina, para regular o motor, trocar alguma peça ou consertar um pequeno raspão na lataria. O problema surge quando não se conhece ninguém que possa indicar um estabelecimento confiável, e também não se quer recorrer aos serviços, muitas vezes impessoais, de uma concessionária. Então, como reconhecer uma boa oficina? Pode parecer complicado à primeira vista, mas, seguindo dicas básicas, você terá sucesso.
O primeiro contato é essencial. Preste atenção no atendimento. Um simples telefonema pode ser revelador. Se for pessoalmente, logo ao chegar, veja se a oficina dispõe um espaço para recepção dos clientes e seus veículos. Os funcionários são atenciosos e educados? De preferência, devem estar uniformizados. Uma vez que você decida deixar o carro para orçamento, é importante que a empresa trate bem dele desde o início. A oficina deve fornecer uma ficha detalhando o estado no qual seu veículo foi recebido, com informações como quantidade de combustível, quilometragem e presença de acessórios (calotas, antena etc.). Além disso, ela deve providenciar capas para os bancos, a fim de proteger o revestimento interno de manchas. E, depedendo do serviço, protetores para a carroceria.
Enquanto o orçamento é realizado, aproveite para observar as instalações do local. O ambiente deve ser limpo, organizado e bem iluminado. Equipamentos e ferramentas devem estar em lugar específico, bem como as peças e os demais materiais. Repare na roupa dos mecânicos. Seus uniformes estão sujos demais? Mau sinal.
Dependendo dos serviços prestados pela oficina (funilaria, pintura, mecânica), existem alguns equipamentos que são fundamentais para a qualidade do trabalho. Eduardo Augusto dos Santos, supervisor de consultoria do Cesvi Brasil, explica que numa funilaria o processo de lixamento da carroceria deve ser a seco, utilizando ferramentas especiais. “Lixar com água, além de propiciar o surgimento de pontos de ferrugem no futuro, é um processo manual que depende da força empregada pelo funileiro. E, ainda por cima, encharca o chão da oficina”, afirma. Soldas com maçarico também não são recomendadas, embora ainda comuns em pequenos estabelecimentos. O problema é que esse processo de soldagem superaquece o metal, comprometendo suas características e favorecendo o aparecimento de corrosão. “O ideal é a utilização das soldas elétricas (MIG ou MAG), que produzem temperaturas menores e não danificam a chapa”, diz o especialista.
Os estabelecimentos que trabalham com pintura devem contar também com uma cabine ou estufa específica para esse fim. Em uma estufa, a secagem da pintura pode ser feita em cerca de 40 minutos, enquanto, ao ar livre, o processo pode demorar até dois dias. Além disso, a cabine impede que a carroceria tenha contato com a sujeira ou outros resíduos que estejam suspensos no ar.
No que diz respeito à parte mecânica, o presidente do Sindirepa, Geraldo Santo Mauro, afirma que a eletrônica presente nos veículos atuais torna imprescindível a utilização de equipamentos modernos para verificar o funcionamento da injeção eletrônica, por exemplo. Mas não é só isso. “Não basta contar com os mais modernos aparelhos, se não houver funcionários aptos a lidar eles”, diz Mauro. Uma das maneiras de saber se os mecânicos da oficina são treinados é pelos certificados ou diplomas que as empresas e seus profissionais possuem, os quais devem estar expostos em locais visíveis. Esses atestados podem vir de entidades como ASE, IQA e Cesvi Brasil, ou de fabricantes de autopeças que fornecem certificados de conclusão de cursos que promovem.
Quando o orçamento estiver pronto, um funcionário deverá explicar tudo o que precisa ser feito no carro, esclarecendo todas as dúvidas que você possa ter. Lembre-se de checar se o estabelecimento não é clandestino e, por meio do CNPJ, confira se a empresa não possui processos no Procon local. Ao término do serviço, a oficina deverá apresentar as peças substituídas, além de fornecer a nota fiscal discriminando todos os serviços realizados no veículo.
Esses cuidados vão lhe ajudar a escolher uma boa oficina e também a manter seu carro em ordem.
terça-feira, 21 de abril de 2009
Dica - O carro parou. O que fazer?
Bateria: Se a luz indicativa da bateria no painel estiver acesa, o problema pode ser com ela ou com o alternador, que pode estar com defeito ou quebrado. Quando isso acontece, a energia da bateria é usada até o fim sem que haja a reposição da carga. Levando o carro até um auto-elétrico, o problema será resolvido com uma recarga na bateria ou realizando-se sua troca. Se for o alternador, ele também pode ser recondicionado ou, em um caso mais grave, trocado.
Bobina:Pode haver um superaquecimento da bobina, peça responsável por gerar a corrente de alta tensão que provoca a faísca nas velas. Quando isso ocorre, pode ser um sinal de desgaste da peça. Ela pára de produzir corrente e o carro não liga. O jeito é esperar que esfrie.
Para acelerar o processo, desligue a chave, abra o capô e coloque um pano molhado sobre a bobina. Esperando cerca de dez minutos, o carro volta a ligar. Trata-se de uma solução de emergência. Assim que puder, passe em um auto-elétrico e troque a peça.
Bomba de combustível: Muitas vezes a bomba de combustível falha e não consegue mandar o líqüido na pressão ideal para o sistema. Em carros com injeção eletrônica, uma maneira de saber se ela está funcionando é fechar os vidros e tentar dar a partida. Nesse momento é possível ouvir o zumbido da peça funcionando. Se não escutar esse barulho, o problema certamente está na bomba. No caso de carro com carburador, pode-se desencaixar dele a mangueira do combustível e pedir a alguém que acione a partida. Normalmente, a gasolina sairá pela mangueira. Se isso não acontecer, ela está com defeito. Trocá-la é um procedimento rápido e que pode ser feito no local por um mecânico experiente.
Correia de entrada: Ligada ao eixo do comando de válvulas, a correia é acionada pelo motor. Pode se partir, geralmente em movimento. À menor suspeita de que tenha se rompido, pare o carro e não tente dar a partida. A troca só deve ser feita em oficina ou concessionária. Mesmo assim, ajuda ter uma de reserva. Os fornecedores da peça recomendam sua substituição a cada 40 000 ou 50000 quilômetros.
Motor afogado: O motor pode parar de funcionar com o carro em movimento ou nem dar a partida. Ele pode ter “afogado” por excesso de combustível. Provavelmente uma falha no sensor de temperatura provocou o problema. O afogamento ocorre com mais freqüência em carros equipados com carburador. Aguarde um tempo e experimente ligá-lo de novo. Se não der certo, chame a assistência técnica.
Tampa do distribuidor: Tampa do distribuidor trincada não deixa o carro funcionar. Quando isso acontece, a distribuição de energia para as velas fica prejudicada, ocasionando fuga de corrente elétrica. A solução é trocar a tampa, o que se pode fazer até sozinho com um mínimo de conhecimento sobre mecânica.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
G1 dá 10 dicas para escolher uma oficina mecânica
2 Ao definir por uma oficina, antes de levar o carro telefone para o Procon de seu estado para saber se a empresa possui registro de reclamação no órgão.
3 Observe se a oficina está regularmente estabelecida e não é clandestina, se o local é organizado e, se possui ferramentas e equipamentos básicos.
4 Fique atento quanto a alguns serviços que só podem ser executados por oficinas especializadas, como por exemplo, manutenção de injeção eletrônica.
5 Se seu carro é importado, veja se o estabelecimento possui funcionários treinados para este tipo de veículo.
6 Exija um orçamento prévio, no qual devem estar discriminados detalhadamente o material a ser usado, a mão-de-obra, os valores respectivos, condições de pagamento, data de início e término dos serviços e prazo de validade do mesmo.
7 Antes do conserto, solicite um documento relatando as condições gerais do carro, fazendo constar também a quilometragem e o nível de combustível.
8 Ao retirar o veículo, faça uma vistoria para verificar se ele encontra-se nas mesmas condições em que entrou na oficina, certificando-se de que não há danos, como amassados, riscos na pintura ou equipamentos quebrados.
9 Verifique também se o serviço foi executado de acordo com o combinado. Só leve o automóvel se estiver plenamente de acordo com tudo. Não havendo entendimento entre as partes, registre um boletim de ocorrência na delegacia de polícia.
10 Exija sempre nota fiscal discriminada contendo tudo o que foi disposto no orçamento, assim como os dados do veículo e das partes envolvidas.
Fonte: G1
domingo, 19 de abril de 2009
Dica de Português
- Verificar se existe pingos debaixo do carro;
- Observe por debaixo do carro se, na zona do depósito de óleo, encontra pequenos coágulos de óleo ou mesmo junto do "bujão", se sim, poderá de ter que substituir a anilha;
- Verifique o estado do escape, se está muito sujo ou oleoso;
- Faça um pequeno teste, balance o carro para baixo e observe se este volta ao seu ponto inicial sem oscilações;
- Tome atenção ao accionar os pedais se estes têm um movimento livre;
- Com o carro ligado, accione a embraiagem e coloque uma mudança e depois lentamente levante o pé do pedal e verifique se esta a "pegar" muito em cima, se sim, tome em atenção que a embraiagem está com muito uso;
- Certifique-se que o travão de mão não precisa de ir ao máximo para estabilizar o carro;
- Verifique o número de chassi se condiz com o registo de propriedade do carro;
- Verifique, com a máxima atenção, junto da placa de identificação a existência de qualquer soldadura, colagem e irregulariedades;
- Retire a vareta do óleo e verifique o estado do óleo quanto ao aspecto, se está muito viscoso, e ao nível;
- Verifique os circuitos eléctrico e cabelagens se existe cortes, fios descarnados, ligações duvidosas e dirija-se ao interior do carro e observe as luzes do exterior e interior do carro, painel de controlo, pisca-piscas, a luz de marcha-traz e dos travões;
- Verifique os vidros, retrovisores e manípulos;
- Verifique o seu estado;
- Verifique o estado dos componentes do sistema de refrigeração, tais como, os tubos de borracha (cortes, ressecados,danificados) e o estado do líquido de refrigeração se apresenta sinais de ferrugem ou de oleosidade;
- Verifique o estado do filtro de ar se está limpo;
- Também pode verificar o estado do filtro de óleo se existem limalhas;
- Pergunte quando foi a última vez que a correia de distribuição foi substituída;
- Verifique se a junta da cabeça do motor esta suja, "babada";
- Tenha em atenção se o motor estiver muito limpo mais há frente explico-lhe o porque;
- Logo que ligue o motor verifique pelo retrovisor se sai muito fumo, se sim, aviso que é mau sinal, possivelmente o motor está a queimar óleo, poderá ter problemas com os segmentos;
- Escute se existe algum ruído metálico, isto poderá indicar graves problemas, desde empenos, folgas,etc...
- Com o motor ligado, abra o capô, e observe a junta da cabeça se esta se "baba", se sim, possível substituição dos vedantes;
- Verifique se a temperatura sobe muito rapidamente;
- Deixe o motor ligado durante algum tempo e verifique se a ventoinha acciona;
- Teste a direcção;
- Verifique se sente vibrações no volante numa velocidade 100 Km/h;
- Verifique se entram todas as mudanças;
- Observe o comportamento do motor, bem como da suspensão;
- Teste os travões;
- Certifique-se de que estão em condições os equipamentos de segurança obrigatórios do veículo, como extintor de incêndio, macaco, triângulo de sinalização, chave de roda, cintos de segurança, etc.